Eternizada como Tia Carol, Flávia Monteiro fala sobre descoberta de um câncer


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Eternizada como Tia Carol na memória das crianças da década de 1990, Flávia Monteiro não conseguiu participar do documentário “Geração Chiquititas” da forma que desejava, que foi lançado no final do ano passado. Embora a atriz tenha gravado um depoimento, ela não tomou parte nas danças da novela que foram tão marcantes. Medicamente orientada a não dançar, ela estava sob restrição.

Com 52 anos, Flávia havia realizado uma cirurgia emergencial na perna para retirar um melanoma, que é um tipo sério de câncer de pele. Ela não necessitou de quimioterapia ou radioterapia, mas continua a receber acompanhamento médico. Após superar o susto, decidiu compartilhar sua experiência agora.

"Inicialmente, pensei que fosse apenas uma pinta, mas na verdade era um melanoma. Tive que passar por uma cirurgia, e isso aconteceu exatamente na época do documentário. Meu médico me orientou a não dançar", comentou durante uma entrevista ao site Heloisa Tolipan.

De acordo com Flávia Monteiro, o câncer foi identificado quando ela decidiu visitar sua dermatologista devido ao surgimento de uma pinta na perna:

"Era uma pequena pinta na área do joelho. Consultei a dermatologista e ela achou a situação preocupante. Recomendou uma biópsia e um exame histológico. Ela disse: 'Vamos removê-la para que possamos realizar a biópsia, pois não estou satisfeita com isso'. No final, acabamos retirando. Era um melanoma de grau dois. Fiquei com uma cicatriz enorme na perna. Mas, de qualquer forma, pense se eu não tivesse notado isso".

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