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Após quase uma década enfrentando um dos períodos mais desafiadores de sua vida, Regina Lemos Gonçalves tem se preparado com esperança para um novo começo. A socialite foi mantida em cativeiro pelo seu antigo motorista, José Marcos Chaves Ribeiro, que é acusado de tentativa de feminicídio, sequestro, cárcere privado, violência psicológica e furto qualificado.
"É essencial recomeçar. Tenho o dever de reconstruir minha vida. Mesmo aos quase 90 anos, desejo que as mulheres me vejam como uma sobrevivente e não como uma vítima de um sistema patriarcal", afirma.
Regina ainda guarda muitos sonhos que almeja concretizar. Um de seus projetos é fundar um instituto que leve seu nome e criar uma legislação contra o estelionato afetivo entre os idosos:
"Estou reconstruindo minha vida. Não há limite de tempo ou idade para recomeçar. Quero, enquanto tiver vida, aproveitar ao máximo o que Deus me proporcionar. Por um período, pensei que havia morrido, mesmo estando viva (...). Quero estabelecer o Instituto Regina Lemos Gonçalves e, além disso, criar a Lei Regina Lemos, contra o estelionato afetivo na terceira idade, para que mais pessoas não sofram como eu sofri".
Atualmente, a socialite reside com sua família no Edifício Chopin, localizado na Zona Sul do Rio de Janeiro. Neste apartamento luxuoso, ela divide o espaço com seu irmão, Benedicto Júlio Lemos, sua cunhada, carinhosamente chamada de Dorinha, e seu sobrinho, Álvaro O'hara.
"Neste momento, ao lado da minha família, sinto-me segura, protegida e amada. Meu irmão, Dito, tem sido um anjo em minha vida, assim como minha cunhada Dorinha, que sempre me cuida, e meu sobrinho Álvaro", relata.
Recentemente, ela fez uma visita à sua mansão, que estava sendo usada como abrigo por José Marcos Chaves Ribeiro. O homem estava foragido desde novembro de 2024 e foi capturado no fim de agosto.
Regina foi à residência situada na Rua Capuri, em São Conrado, na Zona Sul do Rio. A socialite recebeu a visita de Eduard Fernandes, amigo, maquiador e cabeleireiro, proprietário do salão Maison Meyer. A viúva e herdeira de Nestor Gonçalves, fundador da Copag, ficou muito afetada ao perceber que o local estava em ruínas e que muitos itens haviam desaparecido.
Apesar da tristeza, Regina vê cada pequena vitória como um progresso e conquista. Agora, ela se considera mais preparada para sonhar com viagens, eventos e celebrações com amigos e família. A herdeira tem enfrentado um quadro de depressão após os traumas vividos.
"Hoje, gradualmente, estou reorganizando tudo, cuidando da minha saúde, alimentando-me corretamente e mantendo minha pele, cabelo e vestuário em ordem", ela afirma.
Um dos objetivos da investigação contra José Marcos é recuperar os bens de Regina, que são avaliados em mais de R$ 2 bilhões. Segundo a família, parte do acervo herdado, incluindo obras de arte e itens raros, desapareceu ao longo dos anos.
"Meu lar foi um presente deixado por meu querido marido Nestir. Nesse lugar, experimentamos imensa felicidade e compartilhamos momentos repletos de amor e intimidade. Há quase um ano, erroneamente pensei que ela havia sido finalmente entregue, mas foi somente agora que realmente a recebi. Ela se encontra em estado de degradação, com muitas coisas ausentes, vegetação alta e em completo desleixo... É triste o que fizeram com minha residência, agora preciso organizar tudo de novo", expressa com tristeza.

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