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Após uma breve aparição em uma campanha promocional da novela Vale Tudo, Marina Ruy Barbosa conseguiu um novo projeto na Globo. A atriz foi convocada para participar de Antártida, um novo longa-metragem produzido pela emissora. Ela firmou um contrato por obra específica, pois não mantém mais um vínculo fixo com a empresa desde o ano anterior.
Conforme consta na coluna Play, do jornal O Globo, as filmagens do filme têm previsão para iniciar em agosto, no estúdio de produção virtual da emissora. A narrativa inclui um total de 12 personagens, e o plano da produção é escalar atores de várias regiões do país.
Andrea Beltrão é a protagonista, interpretando uma subcomandante de uma base da Marinha na Antártida, que precisa solucionar um crime que ocorreu na área. Também está confirmada no elenco Adélio Lima, que recentemente interpretou Luisão na novela Dona de Mim.
O projeto, que inicialmente foi idealizado como uma série, foi adaptado para o formato de um filme. A história é escrita por Claudia Jouvin e direcionada por Bruno Safadi.
Marina fora da Globo
Marina Ruy Barbosa optou por encerrar seu contrato fixo com a Globo em maio de 2024, após duas décadas na emissora. A Globo tentou retê-la em seu elenco e chegou a oferecer um papel no remake de Vale Tudo, mas ela não aceitou a oferta.
A atriz já havia expressado seu desejo de se afastar das novelas após o fracasso de O Sétimo Guardião (2018), mas retornou ao formato como a antagonista de Fuzuê (2023).
Após deixar a rede da família Marinho, Marina firmou um contrato com o Prime Vídeo e gravou a série Tremembé. Nela, interpreta Suzane von Richthofen, que se tornou conhecida nacionalmente por planejar o assassinato dos pais.
Durante uma entrevista na CCXP 24, a atriz revelou que seu maior desafio ao interpretar essa personagem foi evitar julgamentos sobre suas ações. "Interpretar uma pessoa real é uma grande responsabilidade e, especialmente em casos como esses, as histórias são amplamente conhecidas. Uma das principais dificuldades é conseguir não colocar nossas próprias crenças e não julgar. Compreender que estamos ali para servir ao roteiro, para contar a história. E não julgar", comentou Marina.
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