Novelas / Dona de Mim: Marlon passa mal após atirar em bandido

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Marlon (Humberto Morais) se verá diante de sua primeira experiência de disparar uma arma em serviço, o que o deixará profundamente abalado. Na trama de Dona de Mim, ele e seu chefe irão abordar um homem envolvido em violência doméstica. O agressor descontará sua fúria atirando no sargento que atua ao lado de Marlon, que, em resposta, irá disparar contra o criminoso, atingindo-o na barriga. O protagonista ficará angustiado com a situação e ficará remoendo em sua mente a imagem do sangue escorrendo.

Essas sequências do embate serão exibidas entre os capítulos 9 e 10 de junho na novela das sete da Globo. Marlon e Castanho (nome do ator não revelado), que é o sargento associado a ele, estarão fazendo um lanche durante um intervalo.

Quando Marlon se levantar para efetuar o pagamento, ele notará uma mulher fazendo um sinal de socorro, uma maneira discreta de solicitar ajuda em um cenário de abuso, assédio e violência de gênero. O sinal consiste em mostrar a palma da mão, dobrar o polegar e escondê-lo com os outros dedos. Esse mesmo gesto foi utilizado no final de Volta por Cima (2024), quando Roxelle (Isadora Cruz) pediu ajuda para escapar de Gerson (Enrique Diaz).

Reconhecendo o sinal, Marlon perceberá que a mulher se encontra em perigo. A vítima irá sair de moto acompanhada de seu parceiro abusivo, e o policial decidirá persegui-los, tendo Castanho ao seu lado.

Ao chegarem ao lar do casal, os dois escutam gritos e sons de objetos sendo quebrados, indicando claramente que uma briga está ocorrendo. Marlon então tocará a campainha. O barulho se interrompe, porém ninguém aparece.

"Os policiais se olham. Marlon acena afirmativamente para Castanho. Em perfeita coordenação, ambos retiram suas armas dos coldres. Marlon recua e, em seguida, chuta a porta para forçar a entrada. Os dois apontam suas armas em direção à porta. De dentro, surge Cibelle [nome da atriz não revelado] correndo, com o cabelo desgrenhado, vestido rasgado e lágrimas escorrendo pelo rosto", destaca o roteiro.

Cibelle clama por ajuda dos policiais e se abriga atrás deles. Jurandir (nome do ator não revelado) aparece brandindo uma arma. "Polícia! Largue a arma! Largue e venha devagar", ordena Marlon.

"Eu perdi, eu perdi! Não me humilha! Vamos resolver isso na boa!", retrucará o criminoso. Castanho ficará menos tenso e começará a abaixar sua arma, mas Jurandir não hesitará.

"Em um piscar de olhos, Jurandir apontará sua arma para Castanho e dispara. A bala voa rapidamente e atinge o pescoço de Castanho. Jurandir irá direcionar a arma para Marlon, que, sendo mais ágil, disparará contra Jurandir, acertando-o na barriga. Marlon se sentirá trêmulo, respirando de forma ofegante e pesada, com a adrenalina percorrendo todo seu corpo. Ele acaba de disparar para matar", relata o roteiro compartilhado com a equipe.

No capítulo que se passa no dia 10 seguinte, Marlon solicitará apoio policial. Ao encontrar Castanho caído e com o pescoço ferido, sua preocupação aumentará consideravelmente. O herói pressionará o ferimento do amigo para conter o sangramento, e a camisa dele ficará manchada com o sangue do parceiro.

Logo em seguida, uma ambulância chegará para transportar os feridos a um hospital. Ambos conseguirão sobreviver. Marlon se dirigirá à delegacia para relatar o ocorrido, ainda bastante confuso com a situação que aconteceu.

"O sujeito já estava rendido, não havia mais como fugir. Ainda assim, decidiu atirar. Primeiro atingiu o Castanho. Ele ia atirar em mim, mas eu disparo antes", comentará ele. O policial estará extremamente nervoso, ofegante e se sentindo mal devido à tensão.

"Foi a primeira vez que atirei em alguém. Dizem que durante a adrenalina a gente não percebe nada, mas eu vi cada detalhe. A bala saindo da arma, o sangue escorrendo, ele caindo no chão", relatará.

"Você atuou de maneira legal, salvou seu colega e a vítima. Com o tempo, você se acostumará", dirá o delegado, buscando tranquilizá-lo. "Com todo respeito, nunca vou me acostumar com isso. E não quero. Para mim, apenas Deus pode dar ou tirar uma vida", afirmará o soldado.

O delegado o instruirá a ir para casa, e Marlon assentirá. Ele ainda passará um longo tempo refletindo sobre essa experiência violenta.

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