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— Eu e Matteus tínhamos um carinho enorme um pelo outro! O fim foi saudável. Percebo que há pessoas que não aceitam, enquanto outras compreendem. O que ocorre é que existem casais que não funcionam juntos, mas permanecem juntos por hábito ou comodidade. Você sabe que não é feliz e que não está fazendo o outro feliz, então por que continuar? Não consigo entender a surpresa das pessoas — desabafa, acrescentando: — A razão é clara. Nós já vivíamos juntos e percebemos que a convivência não funcionaria. O que decidimos? Fomos sinceros. No entanto, parece que a norma é insistir até se perder o respeito e estragar as boas memórias. Quem disse que é assim que um relacionamento deve chegar ao fim? Por que precisa haver traição? Fico impressionada com tantas pessoas se espantando com um ato de sinceridade de dois indivíduos que tentaram muito para que desse certo.
Isabelle relata que ela e Matteus já discutiam diferenças na relação há bastante tempo, antes mesmo do noivado. Embora compartilhassem gostos e anseios semelhantes, suas prioridades eram diferentes:
— Matteus e eu temos histórias de vida muito parecidas, com uma educação similar, o desejo de nos casar, formar uma família e fazer o melhor por nossas famílias. Somos semelhantes em muitas coisas, quase como se ele fosse minha versão masculina. Contudo, com o tempo, em meio à convivência, notamos pequenas incompatibilidades que geraram atritos. Para proteger nosso sentimento, decidimos encerrar o relacionamento ainda nos amando. Optamos pela maturidade.
A dançarina e embaixadora do Festival Folclórico de Parintins ilustra situações em que ela e o vice-campeão do "BBB 24" divergiam:
— A gente falava: "Olha, eu não concordo com isso", "Eu também não concordo", "Mas não vou mudar de ideia", "Eu também não, porque estou certa", "Eu também tenho razão"... Coisas assim, sabe? Nossas prioridades são diferentes, nossos estilos de vida, a maturidade necessária para lidar com este meio artístico... São questões simples, mas que têm um grande peso na convivência diária. Prefiro não me aprofundar mais para não expor o outro lado.
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