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Brilho nas passarelas
Antes de se tornar uma figura conhecida no meio dramatúrgico, Sílvia Pfeifer construiu uma carreira bem-sucedida no setor da moda. Natural do Rio Grande do Sul, ela começou sua trajetória como modelo em 1979, quando tinha apenas 21 anos, conquistando rapidamente seu espaço nas passarelas ao redor do mundo. Ela desfilou para marcas icônicas como Giorgio Armani, Christian Dior e Chanel, vivendo em grandes centros da moda como Paris e Milão.
Simultaneamente, ela tentou conciliar seus estudos em Direito, mas optou por seguir na Comunicação Social. Seu interesse pela arte foi se aprofundando com cursos de interpretação e aula de técnica vocal. Embora tenha sido escolhida para um filme do diretor Walter Salles, a demora na filmagem fez com que ela perdesse a chance, mas sua determinação em seguir a carreira de atriz se manteve firme.
Estreia nas novelas
A transição da carreira de modelo para atriz ocorreu quando Sílvia tinha 32 anos. Em 1990, ela fez sua estreia como Cláudia na minissérie Boca do Lixo e, no mesmo ano, conquistou a atenção do público ao interpretar Isadora Venturini na novela Meu Bem, Meu Mal. Seu jeito sofisticado e atuação refinada rapidamente a tornaram uma presença constante na televisão.
Nos anos posteriores, ela consolidou sua trajetória com papéis memoráveis em Perigosas Peruas, Tropicaliente e O Rei do Gado, onde interpretou Léia Mezenga, uma das personagens mais marcantes de sua carreira. Também esteve em sucessos como Torre de Babel e Celebridade, reafirmando sua versatilidade como atriz.
Diversidade na carreira
Além das novelas, Sílvia Pfeifer se dedicou a outras plataformas, como o teatro e o cinema. Ela participou dos filmes Xuxa Popstar, A Cartomante e Até Que a Sorte Nos Separe 3. No teatro, brilhou em produções como Callas, sob a direção de Marília Pêra, e Marido Ideal.
Nos anos recentes, sua carreira se expandiu além das fronteiras do Brasil. Em 2017, ela alcançou grande sucesso na novela portuguesa Ouro Verde, que foi premiada com o Emmy Internacional.
Fora da esfera pública, Sílvia sempre optou por manter um perfil discreto. Mãe de dois filhos e praticante do budismo tibetano desde 1992, ela consegue equilibrar sua vida pessoal e profissional com naturalidade. Mesmo após vários anos de carreira, continua ativa, participando de projetos tanto na televisão quanto no teatro.
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