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Atualmente, mesmo em remissão, Fabiana informou que precisa ir ao hospital a cada mês para continuar o acompanhamento de seu tratamento. Segundo ela, ainda precisará usar medicamentos continuamente pelos próximos dois anos.
"Todo mês, eu faço uso de uma medicação de manutenção do tratamento. Vou ao hospital todos os dias durante uma semana por mês para receber a dose e depois volto para casa; eles realizam exames de acompanhamento e tudo mais. Essa medicação deve ser tomada por dois anos, com término previsto para março de 2026", detalhou.
"Estou em remissão, agradeço a Deus, mas é necessário seguir com essa medicação por um período de dois anos após o transplante, para que tudo permaneça estável. Existem alguns efeitos colaterais incômodos, como enjoo, mas isso é normal", acrescentou.
Em seguida, Fabiana Justus revelou que as visitas frequentes ao hospital já estavam planejadas desde o início do tratamento. "Desde que recebi alta após o transplante e a aceitação da medula, eles me informaram que parte do meu protocolo de tratamento incluiria essa manutenção por dois anos", finalizou.
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